Campanha de adopção de árvores no Dia da Floresta Autóctone

A Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão vai assinalar o Dia da Floresta Autóctone, que se comemora na próxima sexta-feira, 23 de novembro, com uma mega campanha de adoção de árvores, promovida com o apoio das Comissões Sociais Inter-Freguesias (CSIF’s), envolvendo e mobilizando todo o território do concelho.

Ao todo estão abrangidos dez locais das áreas de intervenção das CSIF’s. As ações vão decorrer na sexta e no sábado e vão disponibilizar quatro mil plantas (400 em cada espaço) de 13 espécies diferentes.

Na sexta feira entre as 9h e as 17h, a campanha decorre na Escola Básica de Gondifelos. No sábado, entre as 9h e as 13h, realizam-se ações de adoção de árvores na Escola Camilo Castelo Branco, em Famalicão; na Escola Básica do Vale do Este, em Arnoso Santa Maria; na Escola Básica do 1.º Ciclo de Delães; na Casa Cardeal Cerejeira de Lousado; na Escola Básica do 1.º ciclo de Castelões; na Escola Mato da Senra, em Joane e no Centro Social e Paroquial, Edifício Novo, em Ribeirão. Das 14h às 18h, a ação segue para a sede de escuteiros de Vale S. Cosme e entre as 15h00 e as 22h, é possível adotar árvores no Centro Social de Lagoa.

Refira-se que a iniciativa está inserida no âmbito do projeto “25 mil árvores para 2025”, cujo objetivo é a reabilitação de aproximadamente 25 hectares do território concelhio através da plantação de 25 mil árvores e arbustos nativos da região em áreas urbanas, espaços rurais, ao longo das linhas de água e em montes e serras.

Com estas quatro mil árvores, o projeto chega às 13 mil árvores plantadas no concelho ultrapassando a metade do objetivo para 2025.

Para o presidente da Câmara Municipal, Paulo Cunha, “mais importante que os números é a mensagem que este projeto leva até à comunidade, de olharmos de uma forma diferente para a nossa floresta. Cada vez mais, as pessoas estão sensibilizadas para a importância de protegermos o ambiente e a biodiversidade e isso deve-se a muitas destas iniciativas”.

O autarca salienta ainda o “grande envolvimento e participação das instituições famalicenses neste projeto”, referindo que “quando isto acontece é mais fácil preservarmos o ambiente”.

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