Os encarregados de educação dos Externato Delfim Ferreira (EDF) foram convocados para uma reunião ao final da tarde de hoje.
A convocatória é feita depois do Ministério da Educação se ter demarcado de qualquer envolvimento no processo, depois da insolvência decretada a 28 de Março último ameaçar a conclusão do ano lectivo. Isso mesmo adiantou ao Povo Famalicense o porta-voz dos pais, Nelson Costa, segundo o qual a resposta que esperavam até à passada sexta-feira chegou finalmente ontem, ao final do dia, e depois de insistência sua, apontando para um recuo do Ministério da Educação quanto ao envolvimento na definição do futuro.
Recorde-se que, numa reunião ocorrida a 2 de Abril em Riba de Ave, a tutela assumiu-se como parceira na procura de uma solução que viabilizasse o ano lectivo, deixando ainda assim a garantia de transição para a escola pública caso a continuação não viesse a ser possível. Aliás, neste sentido, decidiu a deslocação de técnicos para o colégio no sentido de apresentar aos pais as soluções possíveis, o que acabou por nunca acontecer, por desmobilização da própria tutela.
Ao que O Povo Famalicense conseguiu apurar o Ministério da Educação já dado indicação desta demarcação do processo aos colaboradores da instituição.
Este semanário, que já ontem havida solicitado esclarecimento à tutela sobre este dossier, e não obteve qualquer resposta, renovou já hoje esse pedido, encontrando-se a aguardar.
A convocatória é feita depois do Ministério da Educação se ter demarcado de qualquer envolvimento no processo, depois da insolvência decretada a 28 de Março último ameaçar a conclusão do ano lectivo. Isso mesmo adiantou ao Povo Famalicense o porta-voz dos pais, Nelson Costa, segundo o qual a resposta que esperavam até à passada sexta-feira chegou finalmente ontem, ao final do dia, e depois de insistência sua, apontando para um recuo do Ministério da Educação quanto ao envolvimento na definição do futuro.
Recorde-se que, numa reunião ocorrida a 2 de Abril em Riba de Ave, a tutela assumiu-se como parceira na procura de uma solução que viabilizasse o ano lectivo, deixando ainda assim a garantia de transição para a escola pública caso a continuação não viesse a ser possível. Aliás, neste sentido, decidiu a deslocação de técnicos para o colégio no sentido de apresentar aos pais as soluções possíveis, o que acabou por nunca acontecer, por desmobilização da própria tutela.
Ao que O Povo Famalicense conseguiu apurar o Ministério da Educação já dado indicação desta demarcação do processo aos colaboradores da instituição.
Este semanário, que já ontem havida solicitado esclarecimento à tutela sobre este dossier, e não obteve qualquer resposta, renovou já hoje esse pedido, encontrando-se a aguardar.